(1857-1919): fez carreira como juiz e procurador, sendo designado em 1906 vice-ministro do Interior, cujo titular era o próprio primeiro-ministro Stolípine. Comandante da divisão policial do Ministério combateu violentamente o movimento revolucionário. Em 1911, na sequência do assassinato de Stolípine, torna-se ministro do Interior, sendo obrigado a demitir-se após o massacre do Lena. Integra o Conselho de Estado e em 1916 volta ao governo como ministro da Justiça. É preso em Fevereiro de 1917 e fuzilado em 1919.