Segundo a mitologia da Índia antiga, uma das encarnações do deus Vixnú. Os sacerdotes do templo de Jaganata recebiam grandes rendimentos das peregrinações em massa e encorajavam a prostituição das mulheres que viviam no templo. O culto de Jaganata compreendia ritos pomposos e dava lugar a um desencadeamento de fanatismo que se manifestava em suicídios e mutilações voluntárias. Nos dias das grandes festas alguns dos fiéis lançavam-se debaixo das rodas do carro que transportava a estátua de Vixnu-Jaganata.