Tendência política surgida na França ao final do século XIX, foi determinante na ação política da CGT (Central Geral dos Trabalhadores) e em suas divergências com o Partido Operário Francês, pois era então uma organização de corte reformista. Segundo a concepção de Georges Sorel, o sindicado é o órgão não somente para melhorar a vida dos trabalhadores, mas também o gérmen da nova sociedade e instrumento da revolução, a qual se chegará graças ao mito sindicalista da greve geral. Na concepção de Sorel, o mito da sua força instintiva e emocional à elite revolucionária. Sorel concordava com Bernstein em seu rechaço à dialética marxista, segundo ele, a teoria marxista não teria valor algum como análise científica, mas sim como imagem mitológica útil para inspirar aos revolucionários.